quarta-feira, agosto 13, 2014

TRAJE FEMININO DOMINGUEIRO OU DE FESTA DO BAIXO MINHO

Os dias de festa e de ver a Deus eram especiais e extremamente importantes para a sociedade, pois era aproveitado para um melhor atavio das mulheres, quer através dos trajes quer dos adornos utilizados.
As peças que se descrevem de seguida eram sobretudo utilizadas nessas alturas e pertencem ao Grupo Folclórico da Corredoura, fundado em 1956 na freguesia de S. Torcato, concelho de Guimarães, cujas descrições foram recolhidas no Museu de Alberto Sampaio.

JAQUETAS FEMININAS

Fig.1
Denominação: Jaqueta Feminina (Fig.1)
Datação: 1876 d.C. - 1900 d.C.
Matéria: Lã; seda; algodão; metal.
Técnica: Cetim Lavrado
Dimensões (cm): altura: 39; largura: 31; comprimento: 55,5 (manga);

Descrição: Jaqueta em lã de tom avermelhada lavrada com listras verticais alternando com motivos fitomórficos, de mangas compridas e gola redonda. Aplicação de galão em seda de tom rosa ao longo da parte inferior das mangas e do corpo da jaqueta. As mangas rematam com renda de fabrico industrial. O peitoral é ornado com seda de tonalidade rosa. A mesma seda é usada no forro da gola. Aperta à frente com quatro botões, dois pares de molas metálicas e seis pares de colchetes metálicos. A jaqueta é forrada.
 
Fig.2


Fig.3
Denominação: Jaqueta Feminina (Fig.2 e 3) Datação: 1876 d.C. - 1900 d.C.
Dimensões (cm): altura: 43; largura: 36; comprimento: 43 (manga);

Descrição: Jaqueta de lã preta lavrada, possui mangas compridas e decote redondo. Aplicação de um galão de pêlo natural preto no remate dos punhos, no contorno do peitilho e na orla inferior da jaqueta. Ornada com passamanarias com vidrilhos pretos na gola, peitilho, mangas e orla inferior da jaqueta. Possui onze botões de metal e com motivos fitomórficos a ornamentar as mangas e o peitilho. Forro em algodão creme lavrado com listras verticais e horizontais em tons de cinza e vermelho. Aperta à frente com seis pares de colchetes.

 

Fig.4


Fig.5
Fig.6











Denominação: Jaqueta Feminina (Fig.4, 5 e 6)
Datação: 1876 d.C. - 1900 d.C.
Dimensões (cm): altura: 42; largura: 44; comprimento: 51 (manga);

Descrição: Jaqueta em lã preta lavrada com formas geométricas, de mangas compridas e decote redondo. Aplicação de um galão em pêlo natural no remate das mangas, na orla inferior da jaqueta e a contornar o peitilho. Possui passamanarias de fio de algodão castanho e lantejoulas em forma de rosetas nas mangas e no corpo da jaqueta. O peitilho está ornamentado com um galão em fio de algodão castanho e lantejoulas e quatro botões ornamentais de metal com motivos fitomórficos. A gola está forrada em algodão preto. Forro em tecido de algodão lavrado com listras verticais em tons de vermelho, rosa e creme. Aperta à frente com quatro pares de colchetes metálicos.

SAIA


Fig.7
Fig.8
Denominação: Saia (Fig.7 e 8)
Datação: 1901 d.C. - 1925 d.C.
Matéria: Lã; algodão; metal
Técnica: Sarja Tafetá
Dimensões (cm): altura: 94; largura: 40 (cinta);

Descrição: Saia de lã preta com cintura pregueada também de lã preta e unida ao resto da saia por uma costura horizontal. Aperta de lado com dois pares de colchetes metálicos na cintura a partir de uma pequena abertura. Possui uma prega horizontal a meio da saia. Esta ainda é bordada na parte inferior com lantejoulas e vidrilhos coloridos em motivos de silva. Possui um galão em fita de lã preta franzida, seguindo-se uma barra em veludo de algodão preto. Debruada na roda com uma fita de algodão preto. O forro da barra é em tafetá também de algodão preto.

AVENTAL


Fig.9
Denominação: Avental (Fig.9,10,11 e 12)
Datação: 1876 d.C. - 1900 d.C.
Matéria: Algodão; vidrilhos
Técnica: Veludo
Dimensões (cm): largura: 63; comprimento: 72;

Descrição: Avental em veludo de algodão preto, franzido na cintura, apertando atrás com duas fitas no mesmo material. Bordado com vidrilhos pretos formando motivos florais. Possui um galão em material sintético preto e está rematado na parte inferior com uma aplicação de um galão em pelo natural de tonalidade acastanhada.


Fig.10
Fig.12



Fig.11
 

Fontes:
Museu de Alberto Sampaio - Guimarães
http://www.matriznet.dgpc.pt/
Grupo Folclórico da Corredoura

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segunda-feira, agosto 11, 2014

SOCOS DOS AÇORES


Datação: XIX d.C. - XX d.C.
Matéria: Tecido; Flanela (lã); Madeira (loureiro); Couro; Metal; Plástico (?)
Dimensões (cm): altura: 7; largura: 8; comprimento: 26;

Descrição: Socos (par) com rasto em madeira de loureiro. Este é constituído por salto, enfranque e pata. O salto é alto e afunilado; o enfranque esguio e em descontinuidade com a pata. O enfranque de um dos socos refere, escrito a esferográfica de cor azul: "Ilha Terceira / Angra do Heroísmo"; o outro soco, na mesma zona, refere: "madeira de loiro". A pata do primeiro soco refere ainda: "galochas para luto (?)". Apresenta umas gáspeas, que reduzem progressivamente a sua altura até à zona da calcanheira, em flanela de lã de cor preta. Estas são pregadas ao rasto por intermédio de uma fina fita de couro de cor branca. A orla superior das gáspeas é debruada por uma fita de lã de cor preta. Abaixo desta fita, à frente, surge a aplicação transversal de uma outra fita em plástico da mesma cor, cravada, ao centro, com três ilhós metálicas. A biqueira apresenta uma aplicação triangular da mesma fita.

Proveniência: Portugal / Angra do Heroísmo

 

Datação: XIX d.C. - XX d.C.
Matéria: Madeira (cedro); Couro; Metal
Dimensões (cm): altura: 8; largura: 10; comprimento: 29;

Descrição: Socos (par) com rasto em madeira de loureiro. Este é constituído por salto, enfranque e pata. O salto é alto e levemente afunilado; o enfranque esguio e em descontinuidade com a pata. O enfranque de um dos socos refere, escrito a esferográfica de cor azul: "Galochas de homem / madeira de cedro". Apresenta umas gáspeas, que reduzem progressivamente a sua altura até à zona da calcanheira, em couro de tom amarelado. Estas são pregadas ao rasto por intermédio de uma fina fita de couro de cor branca. A orla superior das gáspeas é debruada por uma fita semelhante. Abaixo desta fita, à frente, surge a aplicação transversal de uma outra fita do mesmo material e cor das gáspeas, cravada, ao centro, com três ilhós metálicas. A biqueira apresenta uma aplicação triangular da mesma fita, ponteado à máquina.

Proveniência: Portugal / Angra do Heroísmo



Datação: XIX d.C. - XX d.C.

Matéria: Tecido (algodão?); Madeira; Couro; Metal; Policromia; Plástico (?)

Dimensões (cm): altura: 6; largura: 7; comprimento: 25;

Descrição: Socos (par) com rasto em madeira. Este é constituído por salto, enfranque e pata. O salto é alto e afunilado. O enfranque é esguio e em descontinuidade com a pata. Nesta zona, no soco direito, apresenta, escrito a esferográfica, "galochas / (?) para raparigas / (?) Ribeirinha". Toda a superfície é envernizada. As faces laterais do rasto são pintadas a cor roxa. Apresenta umas gáspeas reduzidas à parte da frente do pé, presas ao rasto através de uma fita de couro branco, pregada de espaço a espaço. As gáspeas são em tecido de algodão de cor branca, estampado, longitudinalmente, com listas de cor preta e motivos florais de cor preta, vermelha e verde. A orla das gáspeas é debruada por uma fita de lã de cor vermelha. São adornadas com três aplicações de uma fita de plástico de cor vermelha. Duas diagonais e um pequeno triângulo na biqueira.

Proveniência: Portugal / Angra do Heroísmo

 
 
Datação: XIX d.C. - XX d.C.

Matéria: Sarja (algodão); Madeira (cedro); Couro; Metal

Dimensões (cm): altura: 9; largura: 7; comprimento: 26;

Descrição: Socos (par) com rasto em madeira de cedro. Este é constituído por salto, enfranque e pata. O salto é alto e afunilado; o enfranque esguio e em continuidade com a pata. Toda a superfície é envernizada. Apresenta umas gáspeas reduzidas à parte da frente do pé, em sarja de algodão de cor preta, debruado nas orlas a couro de cor branca. A zona da biqueira é recortada, deixando uma pequena abertura. No peito do pé, as gáspeas são bordadas a fio de algodão de cor azul, verde, roxa, amarela e vermelha, com motivos florais. As gáspeas são unidas ao rasto através de uma fina fita de couro pregada de espaço a espaço.

Proveniência: Angra do Heroísmo / Altares



Fontes:
www.matriznet.imc-ip.pt
Museu Nacional de Etnologia
Trajar do Povo em Portugal

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terça-feira, agosto 05, 2014

Traje masculino domingueiro ou de festa do Baixo Minho


Em dias especiais, de Festa e Romaria, os homens aprumavam-se vestindo calça, colete de pelúcia e casaca ou jaqueta (com alamares dourados ou prateados), predominantemente em preto, acompanhados pelo uso de sapatos de pele atanada pespontados a branco com rebordo a vermelho, ou bota igualmente de pele atanada, cardada ou não, contrastando com a camisa de linho bordada a vermelho e/ou branco, a faixa preta ou vermelha e o uso de chapéu predominantemente preto.

As peças que se descrevem de seguida pertencem ao Grupo Folclórico da Corredoura fundado em 1956 na freguesia de S. Torcato, concelho de Guimarães, cujas descrições foram recolhidas no Museu de Alberto Sampaio.
 
CAMISAS DE HOMEM


Fig. 1

Fig. 2


Camisa de homem (Fig.1 e 2)
Local de Execução: Guimarães
Datação: 1901 d.C. - 1925 d.C.
Matéria: Linho; algodão; metal; plástico
Técnica: Tafetá Bordado
Dimensões (cm): altura: 89,5; largura: 57;

Descrição: Camisa em linho branco de mangas compridas, gola em bico e fralda, bordada no peitilho, gola e ombreiras com motivos florais, sendo a ratoeira bordada a vermelho com o nome «JOSE OLI» em letras maiúsculas. A parte superior das mangas está ornada com favos. Abotoa à frente com um botão de plástico e três pares de molas metálicas, e os punhos abotoam cada qual com o seu botão.


Fig. 3
Fig. 4
Camisa Homem (Fig. 3 e 4) Local de Execução: Guimarães
Datação: 1901 d.C. - 1925 d.C.
Matéria: Linho; plástico
Técnica: Tafetá Bordado com os pontos: pé-de-flor; cheio; canutilho; gradinha; ilhó de rolinho; favos; nozinho
Dimensões (cm): altura: 94; largura: 78,8; comprimento: 71 (manga);

Descrição: Camisa com peitilho bordado com barras verticais, formadas por motivos geométricos, dentro dos quais estão bordados motivos florais. Aperta com quatro botões. A ratoeira é bordada a vermelho com a legenda "MANOEL", as letras são intercaladas com pequenos motivos florais. As mangas são compridas, possuem favos na parte superior, punho e apertam com um botão.
Fig. 5
Fig. 6
Camisa Homem (Fig. 5 e 6)
Local de Execução: Guimarães
Datação: 1901 d.C. - 1925 d.C.
Matéria: Linho; plástico
Técnica: Tafetá Bordado com os pontos: pé-de-flor; cheio; recorte; cruz; gradinha; cadeia; ilhó de rolinho; ilhó de recorte
Dimensões (cm): altura: 100; largura: 58; comprimento: 79,5 (manga);

Descrição: Camisa com peitilho profusamente bordado com pássaros, flores, corações, trevos, jarras e cruzes, sendo a carcela bordada com uma barra de flores. A ratoeira é bordada a vermelho a ponto cruz e ponto cadeia, com a legenda "AMPA". Aperta com três botões e possui mangas compridas que rematam com punho e apertam com um botão.


Fig. 7
Fig. 8
Camisa de homem (Fig. 7 e 8)
Local de Execução: Guimarães
Datação: 1901 d.C. - 1925 d.C.
Matéria: Linho; algodão; plástico
Técnica: Tafetá Bordado com os pontos: pé-de-flor; cheio; recorte; gradinha; formiga; ilhó de rolinho; rolinho; lançado; favos; nozinho
Dimensões (cm): altura: 94,8; largura: 59;

Descrição: Camisa com ombreiras e peitilho bordados com barras verticais, formadas por motivos geométricos, dentro dos quais estão bordadas flores. Aperta com três botões de plástico, mas atualmente falta um botão. A ratoeira está bordada a vermelho com a legenda "ANTONIO*M" rodeada com um friso de silvas. As mangas são compridas, possuindo na parte superior favos de pequena dimensão ladeados por duas hastes com pétalas, rematam com punho e apertam com um botão.

 JAQUETA HOMEM


Fig. 9
Fig. 10
Fig. 11

Jaqueta Homem (Fig.9, 10 e 11)
Local de Execução: Guimarães
Datação:1876 d.C. - 1900 d.C.
Matéria: Lã; prata; algodão; plástico Forro: algodão vermelho
Técnica: Tafetá
Dimensões (cm): altura: 56; largura: 34;

Descrição: Jaqueta em carapinha de lã em tom castanho, de mangas compridas e decote em bico com gola e bandas. Possui dois bolsos de recorte redondo no exterior e um bolso no interior. É debruada com fita preta nas bandas, nos bolsos, nas mangas e no recorte inferior da jaqueta. As mangas também são ornadas com um total de dezasseis botões de plástico castanho, um dos quais está partido. Possui ainda quatro alamares de prata em forma de cavalos empinados, cada qual com uma corrente rematada com uma pequena esfera.


Fig. 12
Fig. 13

Jaqueta Homem (Fig. 12 e 13)
Datação: 1876 d.C. - 1900 d.C.
Matéria: Lã; algodão; prata; metal
Técnica: Tafetá
Dimensões (cm): altura: 60; largura: 40;

Descrição: Jaqueta em tecido de lã preta lavrada com listras verticais em pelúcia, de mangas compridas e decote em bico com gola e bandas. Possui dois bolsos de recorte redondo no exterior e um bolso no interior. A jaqueta é debruada com fita preta de material sintético nas bandas, nos bolsos, nas mangas e no recorte inferior da jaqueta. A gola e a parte inferior das mangas estão forradas a algodão preto. As mangas estão decoradas com um total de quatro botões pretos de plástico. Possui dois alamares em moedas de prata: uma datada de 1896 com o perfil de D. Carlos I e a outra datada de 1886 com o perfil de D. Manuel I, ambos antigos Reis de Portugal. Cada moeda contém uma corrente de prata, embora uma esteja incompleta. Forro em tafetá de lã vermelha.

 
CALÇAS DE HOMEM

Fig. 14
Calças Homem (Fig. 14)
Datação: 1876 d.C. - 1900 d.C.
Matéria: Lã; algodão; plástico; metal
Técnica: Tafetá
Dimensões (cm): altura: 93,5; largura: 36;

Descrição: Calças em tecido de lã de tonalidade preta, lavrada com listras verticais alternando com ziguezagues verticais. Aperta à frente na braguilha com três botões em plástico e um colchete metálico de grandes dimensões e aperta atrás com presilha e fivela metálica. Possui dois bolsos à frente. O forro dos bolsos é em tafetá de algodão branco e o da cintura em algodão vermelho.

 COLETE DE HOMEM


Fig. 15


Fig. 16
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Colete Homem (Fig. 15 e 16)
Datação: 1876 d.C. - 1901 d.C.
Matéria: Lã; algodão; metal
Técnica: Tafetá
Dimensões (cm): altura: 54; largura: 48;

Descrição: Colete em pelúcia de material sintético de tonalidade acinzentada, decote redondo com bandas reviradas e cada uma presa com o seu botão de plástico de tom creme. A frente trespassa e está ajustada com um total de doze botões de plástico em tom creme. Possui três bolsos externos: um bolso na parte superior direita e dois bolsos na parte inferior. Costas em lã verde lavrada com listras verticais pretas, possuindo presilha e fivela metálica em baixo. Forro em tafetá de algodão lavrado com listras verticais de tonalidade acastanhada.


Fig. 17
Fig. 18














Colete Homem (Fig. 17 e 18)
Datação: 1876 d.C. - 1900 d.C.
Matéria: Lã; algodão; metal
Técnica: Tafetá
Dimensões (cm): altura: 51; largura: 52;

Descrição: Colete em pelúcia de material sintético de tom acastanhado, decote redondo com bandas reviradas e presa cada uma delas com o seu botão de plástico de tonalidade acastanhada. Possui uma casa de botão na parte inferior da banda direita onde seria preso um cordão. A frente trespassa e está ajustada com um total de sete botões de plástico de tom creme (falta um). Possui três bolsos externos: um bolso na parte superior direita e dois bolsos na parte inferior: e um bolso interno na parte direita. Está debruado na gola, nas bandas, nos bolsos e na parte inferior por uma fita de lã de tonalidade creme. Costas em lã vermelha lavrada com listras verticais pretas, possuindo presilha e fivela metálica em baixo. Forro em tafetá de algodão lavrado com listras verticais pretas e azuis.

 

Fontes:
Museu de Alberto Sampaio - Guimarães
http://www.matriznet.dgpc.pt/
Grupo Folclórico daCorredoura
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sexta-feira, agosto 01, 2014

FESTAS DA ALDEIA DA ROUPA BRANCA


As FESTAS DA CHARNECA DE VENDA DO PINHEIRO (ALDEIA DA ROUPA BRANCA), irão decorrer de 4 a 8 de Setembro (de 5ª a 2ª feira) e do seu vasto programa, constam: FADO, FOLCLORE, GAITEIROS, ACORDEONISTAS, CONCERTINAS, CAVALHINHO MUSICAL, TEATRO DE RUA, ARTESANATO, ARRAIAL, PRÉMIOS BEATRIZ COSTA, CONCURSO DE FOTOGRAFIA, ESPETÁCULO NO PALCO, PASSEIO PEDESTRE, CONCERTO, CAVALHADAS, PETISCOS, MISSA E PROCISSÃO, ALMOÇOS E JANTARES, PORCO NO ESPETO, CINEMA AO AR LIVRE E MUITA E MUITA ANIMAÇÃO. A FESTA DA CHARNECA É A MAIS SALOIA DE TODAS AS FESTAS.
Já foram nomeados os "Prémios Beatriz Costa 2014", que serão entregues no decorrer das grandes FESTAS DA CHARNECA DE VENDA DO PINHEIRO (ALDEIA DA ROUPA BRANCA), no sábado, dia 6 de Setembro, no Palco Central, a partir das 22:00 horas.
Este ano e pela primeira vez, será, também, atribuído o "Prémio Carreira" que a título excepcional irá distinguir duas personalidades que perfazem 50 anos de Teatro. Serão eles: a actriz MARIEMA e o empresário e produtor teatral HÉLDER FREIRE COSTA.